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Criação do curso
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por Edson Luiz Folador
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publicado
31/03/2021
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última modificação
30/03/2021 07h36
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O Curso
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Datas do TCC no período suplementar 2021.1
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por Edson Luiz Folador
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publicado
07/09/2021
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última modificação
08/09/2021 14h27
Aos discentes que farão o Trabalho de Conclusão de Curso e aos Docentes que orientarão as atividades de TCC neste Período Suplementar 2021.1, encaminhamos os prazos, de acordo com a Resolução CCBiotec Nº 01/2020
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Notícias
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DESENVOLVIMENTO DE PÃES ADICIONADOS DE FARINHA DE XIQUE-XIQUE (Pilosocereus gounellei (A. Weber ex. K. Schum.) Bly. ex Rowl.)
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por Edson Luiz Folador
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última modificação
24/02/2021 10h12
A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, situada em locais de clima semiárido
e que oferece muitos recursos aproveitados pela população do Nordeste. Muitas de suas
espécies são endêmicas, que apesar de serem amplamente conhecidas e usadas pela
população, são pouco conhecidas em seus potenciais benefícios pela indústria e
academia: uma dessas espécies é o Xique-xique. Estudos envolvendo o Xique-xique
apontam elevados teores de nutrientes como minerais e fibras alimentares, sendo um
potencial ingrediente para a indústria alimentícia. A caprinocultura é uma atividade
muito realizada no Brasil, principalmente no semiárido, e um de seus produtos é o leite
caprino, cada vez mais valorizado pelos seus benefícios. O soro do leite é gerado pela
indústria a partir do processamento do leite, tornando-se um resíduo muito poluente, e
apesar de ser muito nutritivo, ainda é desperdiçado. Com isso, esse trabalho apresenta
uma proposta de utilizar a farinha do Xique-xique como alternativa de incorporá-la em
produtos da panificação, conjuntamente ou não ao soro de leite caprino, a fim de avaliar
se é possível elevar os teores nutricionais dos alimentos em que tais elementos estão
presentes. Foram elaboradas quatro formulações: PC (Controle), PX (Pão adicionado de
farinha de xique-xique), PS (Pão adicionado de soro de leite caprino) e PXS (Pão
adicionado de farinha de xique-xique e de soro de leite caprino). Foram realizadas as
análises para determinação dos teores de umidade, proteína, lipídeos, cinzas, atividade
de água, acidez titulável, pH e cor instrumental. Na ausência do soro do leite caprino a
farinha do xique-xique alterou o pH dos pães, o que já era esperado devido a seu pH
levemente ácido. A farinha do xique-xique foi capaz de elevar os teores de minerais nas
formulações testadas, bem como influenciou na retenção da umidade nas formulações
em que a mesma estava presente, podendo ser uma proposta de agregação de valor à
espécie, que é subutilizada e um potencial novo ingrediente para a indústria alimentícia.
Palavras-chave: Cactácea. Panificação, Soro de leite caprino.
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TCCs
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2019.2
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DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE NANOFIBRAS POLIMÉRICAS PARA A LIBERAÇÃO CONTROLADA DO HORMÔNIO 17β- ESTRADIOL
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por Edson Luiz Folador
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última modificação
25/02/2021 16h34
A menopausa é uma fase biológica natural da vida feminina caracterizada pela
diminuição da secreção de estrogênios e muitas vezes, é acompanhada de sintomas
que comprometem a qualidade de vida da mulher. Para tanto, a terapia hormonal de
reposição do estrogênio tem se mostrado positiva no controle dos sintomas da pós
menopausa, sendo os estrogênios endógenos mais utilizados, dentre eles o estradiol,
principal hormônio presente em mulheres na idade reprodutiva. Entretanto, uma
administração em excesso do estradiol pode gerar uma condição de hiperestrogenismo,
que pode causar hiperplasia do endométrio, edema e desconforto em membros
inferiores, o que evidencia a importância de uma terapia hormonal de qualidade. Nesse
sentido, as nanofibras são materiais que possuem pequena dimensão e grande área
superficial, características que as tornam favoráveis para a aplicação como dispositivo
de liberação de fármacos. Elas possuem a capacidade de promover uma liberação
controlada dependente da degradação de sua matriz polimérica, o que gera menores
taxas de perda do fármaco, menor necessidade de dosagens elevadas e anula a
necessidade de um evento cirúrgico para remoção do dispositivo. Levando-se em
consideração o potencial terapêutico das nanofibras para a liberação controlada de
fármacos, este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de nanofibras de
PLA/PEG na liberação do hormônio 17β-estradiol como método de terapia hormonal.
Foram sintetizadas duas nanofibras, uma controle, sem o hormônio, e uma nanofibra
com 17β-estradiol, ambas pela técnica de Solution Blow Spinning (SBS). A solução para
fiação foi composta por clorofórmio, ácido lático (PLA), polietilenoglicol (PEG) e
hormônio 17β-estradiol. Através da Espectroscopia no Infravermelho com Transformada
de Fourier (FTIR) foi observada a presença dos polímeros PLA e PEG nas nanofibras,
entretanto não foi possível identificar a presença do estradiol na nanofibra o
incorporando, possivelmente devido a sobreposição dos picos poliméricos com os do
hormônio ou problemas técnicos com o espectofotômetro utilizado. No experimento de
liberação do hormônio o 17β-estradiol também não foi detectado pelo espectrofotômetro
UV-VIS em comprimento de onda de 280 nm. Dessa forma, é necessário que outros
métodos de caracterização sejam utilizados, como a microscopia eletrônica de varredura
(MEV) e a análise termogravimétrica (TGA), objetivando identificar a presença do
hormônio na nanofibra, e que o experimento de liberação controlada seja refeito.
Também é interessante à pesquisa a elaboração de mais grupos de nanofibras afim de
estabelecer a melhor condição de fiação da nanofibra.
Palavras-chave: Estradiol, Menopausa, Nanofibras, Liberação Controlada
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TCCs
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2020.1
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DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE UM NOVO HIDROGEL DE PECTINA PARA A LIBERAÇÃO CONTROLADA DE PILOCARPINA NO COMBATE AO GLAUCOMA
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por Edson Luiz Folador
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última modificação
25/02/2021 16h39
Glaucomas são um grupo heterogêneo de doenças caracterizadas pelo aumento da pressão
intraocular e atualmente são considerados como a causa mais frequente de cegueira irreversível
no mundo. Apesar de ser uma doença onde seus mecanismos fisiológicos estão bem elucidados,
ainda existem diversos entraves quanto a eficiência dos tratamentos atualmente disponíveis.
Um deles é causado pelo uso incorreto dos colírios (principal forma de tratamento), esse uso
incorreto concerne não somente a aplicação errada do mesmo, o que pode levar a efeitos
colaterais ao paciente, mas também o esquecimento de aplicá-lo na hora correta, já que em
muitos casos, o colírio deve ser aplicado várias vezes durante o dia. Dentre os medicamentos
usados para tratar o glaucoma, a pilocarpina ganha destaque no cenário farmacêutico como um
medicamento de origem nacional. Todavia, problemas quanto a sua biodisponibilidade e
solubilidade dificultam a sua utilização. Sabendo disso, diversos sistemas de liberação
controlada de medicamentos têm surgido nos últimos anos, com o intuito de contornar estes
problemas. Um deles são os hidrogéis, que foram um dos primeiros biomateriais desenvolvidos
para uso humano devido as suas diversas vantagens de utilização na região ocular, como a
biocompatibilidade e a liberação controlada dos medicamentos. Dentre os materiais usados para
produzi-los, é notório o uso da pectina graças à sua mucoadesividade e custo de obtenção
reduzido. Dessa forma, neste trabalho, foi desenvolvido um novo sistema de liberação
controlada de pilocarpina, composto por um hidrogel de pectina cítrica, que apresentou
resultados promissores para ser empregado no tratamento do glaucoma. Para isso, foram
testadas diversas formulações contendo a pectina cítrica e de maçã, de NaHCO3 e de CaCO3,
onde a melhor formulação foi a de pectina cítrica na concentração de 4%, 96 mM de NaHCO3,
40 mM de CaCO3 e 1% de pilocarpina. Sendo esta a que apresentou melhores características
aparentes de viscosidade, estabilidade, geleificação e pH à temperatura ambiente. Além disso,
foi realizado um ensaio de liberação controlada in-vitro, usando um espectrofotômetro, onde os
hidrogéis apresentaram bons resultados, liberando o fármaco de forma controlada por até 72
horas. Também foram feitas análises de FTIR do hidrogel com e sem o fármaco, que não
comprovaram a presença do fármaco com eficiência. Todavia, análises do espectrofotômetro
no ensaio de liberação identificaram a presença do mesmo, quando diluído em PBS, o que
indica que provavelmente a concentração do fármaco no hidrogel estava abaixo da concentração
mínima identificável. Portanto, conclui-se que o hidrogel de pectina cítrica é um sistema de
liberação controlada de fármacos promissor e com grande potencial de aplicação no tratamento
do glaucoma.
Palavras-chave: Glaucoma, Hidrogel, Pectina Cítrica, Liberação Controlada,
Mucoadesividade.
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TCCs
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2020.1
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Documentação para solicitar 1ª via - Diploma de Graduação
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por Edson Luiz Folador
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publicado
20/02/2020
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última modificação
20/02/2020 15h27
De acordo com a PORTARIA MEC Nº 1.095, DE 25 DE OUTUBRO DE 2018 aos discentes que colam grau, é necessário enviar escaneado em um pdf único para o email da coordenação do curso, a documentação para a solicitação do diploma
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Notícias
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Edital Aluno apoiador
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por Edson Luiz Folador
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última modificação
12/08/2021 16h58
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Notícias
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Abertura de inscrições para seleção de estudantes apoiadores a alunos com deficiência e necessidades educativas específicas
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Edital_Monitoria_Metodos_analiticos_2020_1.pdf
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por Edson Luiz Folador
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última modificação
08/09/2020 13h48
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Notícias
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Processo de seleção de monitor para a disciplina Métodos Analíticos em Biotecnologia
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Efeito da Ouabaína em células do tumor de Ehrlich: avaliação in vitro da viabilidade e da produção de citocinas
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por Edson Luiz Folador
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última modificação
21/11/2019 16h00
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TCCs
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2019.1
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Efeito de Terpenóides na corrente de sódio de canais Nav 1.7 e citotoxicidade
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por Edson Luiz Folador
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última modificação
21/11/2019 15h48
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2019.1